Criamos contra-narrativas e tessituras de afeto como respostas de cura aos traumas coloniais
Como pressentíamos, uma noite de presenças intensas. Mais um encontro de potências, co-inspiração e (re)construção da nossa reexistência – sem que – para existir, peçamos licença.
“Eu não sou o seu antônimo.” Diane Lima
“Sou escritora. Minha estética e ética são politicamente posicionadas, assim como eu. Eu poderia ter nascido nos Estados Unidos, na Colômbia ou no Caribe. Eu me considero uma africana que nasceu no Brasil. Não me afirmo mulher negra, não preciso! A sociedade faz isso por mim.”
Cidinha Da Silva